Nenhum Mundo Muda

Ó mar salgado quanto do teu sangue
São lágrimas da faixa de gaza.

O Apartheid ressuscita e separa.
Tantos anjos morrem em nome
De um Deus chamado petróleo.

Ó mar salgado quanto do teu sal
É jogado na pipoca, que cala a boca
Dos espectadores, expectantes.

Nem tudo vale a pena, hoje usamos caneta
Os ponteiros caminham, as pessoas correm.

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