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Menina bonita Moço trabalhador,
Do laço de fita rosa, Forte como Aquiles
Ana não cresceu Meu Pedro, dizia a mãe.
Mas virou moça Todo dia ele suava
Orrevuá casa d’Barbie Os pingos fugiam do coro
Go to Amrik, Sozinha. Sempre tomando banho:
Lá, Ana apreendeu a: Água fria pra acalmar sonhos,
Jantar direito,comer justiça. Três mijadas do patrão ao dia.
Continuou fina... finíssima Realidade tão encarunchada
E fez friends maneiros. Que nem escovão desgruda.
De repente
Ana conheceu Pedro,
Pedro conheceu Ana.
Dê-me um abraço Pedro!
Me dá um beijo Ana!
Aquarela completa: samba, bolero Ambos cresceram juntos
Eles passavam seus dias jogando Grudadinhos:pão e mortadela
Conversa dentro e sorrisos afora. Um com o outro,dois sem outrem
Dica do poeta: Após ler os dois poemas selecione-os e veja o que eles têm em comum.
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