Entre dilúvio de fogo e
Tiroteio de relâmpagos,
Ele mergulha, como agulha
Na maré sólida.
Transnadando línguas
O poeta, afogado em sua sede
Escava palavras suicidas.
E seus filhos-versos
São como os escritos feitos na areia,
Sempre a beira do…
Olá, Daniele. Obrigada por sua visita e comentário no Retalhos e Epopeias. Adorei conhecer seu blog. Você tem muito talento para poesia, a capacidade da concisão. E parabéns pelos prêmios literários. Grande abraço e ótima semana!
ResponderExcluirE nos esquecemos.
ResponderExcluirmuito agradavel o ritimo, vi o baner, fico otimo, obrigado
ResponderExcluirQue legal...
ResponderExcluirGostei também da forma que escreve! Vamos ser então parceiros???
Meu Banner tá no meu Blog.
Me manda o seu?
Ou posso pegar no Blog mesmo?
georgenbueno@yahoo.com.br
Beijos!
http://imaginacaoemacao.blogspot.com/
'Transnadando línguas' é lindo, Daniele!
ResponderExcluirSe perder no infinito mar das letras e deixar a onda do poema bater...
Muito bom.
ResponderExcluirGostei =)
Gostei muito, amei o jeito que terminou com a foto. Adoro escrever na areia.
ResponderExcluirBeijos
Bem interessante, gosto muito de metalinguagem e vc fez bem feito =)
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